A negociação com a Nextel está muito difícil. Na última reunião entre o SINTETEL e a empresa, realizada em 15/10, ela apresentou um cenário financeiramente complicado. Soma-se a isso a indefinição na venda da empresa dificultando um planejamento para o futuro.
O que foi apresentado de positivo durante a reunião é que as metas do PPR 2019 estão muito perto de serem atingidas. Isto prova que os trabalhadores estão fazendo a sua parte, correndo atrás das metas e por isso precisam ser reconhecidos e recompensados também no Acordo Coletivo.
No entanto, não foi o que a empresa apresentou na mesa de negociação.
A Nextel informou estar com dificuldades de fazer qualquer reajuste em salários e benefícios em 2019 e ainda propõe precarizar direitos. Segue abaixo a proposta da empresa:
• Reajuste salarial: 2% em junho de 2020
• Reajuste no VA/VR: ZERO
• Auxílio creche/excepcional: reajuste de 2% em fevereiro de 2020
• Retirar o adiantamento salarial quinzenal
• Precarizar o banco de horas
• Excluir os executivos do Acordo Coletivo
• Precarizar o aviso prévio especial
Os dirigentes do SINTETEL recusaram a proposta. Diante do impasse, uma nova reunião foi agendada para 29/10.
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