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Vivo cresce 24,8% e fatura quase R$ 1 bilhão em três meses

Em uma conjuntura de recessão, a Telefônica Vivo tem crescido e apresentou números surpreendentes no 2º trimestre deste ano. Conforme balanço financeiro divulgado pela empresa, foi registrado um lucro líquido de R$ 872,9 milhões no período, um crescimento de 24,8% em relação ao segundo trimestre de 2016.

Com resultados tão positivos, como os que apresentamos a seguir, a FENATTEL (federação nacional) e os sindicatos filiados, como o Sintetel, esperam que a maior operadora de telecomunicações do Brasil venha para as reuniões de negociações que se aproximam com propostas tão excelentes quanto seus resultados.

O trabalhador faz parte de todas essas conquistas, colaborando dia a dia com o crescimento da empresa e merece ter seu trabalho reconhecido.

No 2º trimestre deste ano, a Vivo registrou, ainda, crescimento das receitas devido ao sólido desempenho em dados móveis e ultra banda larga fixa, além de contínua redução de custos. A receita operacional líquida de serviços cresceu 2,3% em relação a igual período do ano passado, enquanto os custos operacionais recorrentes apresentaram queda anual de 0,6%.

A operadora investiu R$ 1,8 bilhão entre abril e junho, priorizando a cobertura 4G (com 657 novas cidades cobertas no trimestre, totalizando 961 no primeiro semestre de 2017, figurando como a operadora com maior número de lançamentos no período) e a expansão da fibra com a tecnologia FTTH (Fiber-to-the-Home), que foi lançada em cinco novas cidades. Em junho, o total de acessos cresceu e atingiu um total de 97,6 milhões.

O negócio móvel registrou um total de 74,3 milhões de acessos no segundo trimestre do ano, volume 1,4% superior ao do ano passado, o que garantiu à empresa liderança de mercado, com 30,7% de participação em junho de 2017. No pós-pago, a empresa conquistou 858 mil novos clientes no trimestre, um aumento anual de 131,8%.

 
Os clientes de ultra banda larga já representam 58,7% do total de acessos de banda larga, impulsionando o ARPU (receita média por cliente) para um crescimento de 10,9% em relação a igual período de 2016.

 
Segundo o balanço da empresa, é possível considerar os seguintes aspectos positivos:

*A Empresa apresenta sólida performance em dados móveis e garante liderança na captura de clientes pós-pagos no ano.
 

*Sua Receita Operacional Líquida de Serviços cresceu 2,3% no trimestre, em comparação com igual período de 2016, com forte crescimento da receita móvel em 4,8%.

*A base de clientes de ultra banda larga cresce 8,5% no trimestre com o lançamento de rede FTTH em cinco novas cidades.

*Cobertura 4G acelera e atinge 1.477 cidades, cobrindo 71,4% da população urbana do país, enquanto o 4G+ chega a 60 municípios.

*Receita de dados e serviços digitais tem alta de 32,4% no período e já representa 71,8% da receita de serviço móvel.

*Custos operacionais recorrentes caem 0,6%, chegando ao sexto trimestre consecutivo de queda.
 
*EBITDA Recorrente totaliza R$ 3,5 bilhões no trimestre, um aumento anual de 6,9%, com margem EBITDA Recorrente de 33,0%.

Esperamos uma postura correta da Vivo nas negociações, com propostas dignas para seus colaboradores.