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Claro informa sua política de teletrabalho

A Claro informou ao SINTETEL sua política de teletrabalho durante reunião on line ocorrida nesta terça-feira, 08/06/2021.

Os dirigentes do Sindicato demonstraram sua indignação com relação a atitude da empresa que implantou seu programa de teletrabalho, sem antes concluir as negociações com o SINTETEL. 

Embora a empresa tenha levado em consideração diversos pontos apresentados pelo Sindicato em reuniões anteriores, como por exemplo: a ajuda de custo de R$80 que já está sendo praticada desde 1º de junho (mas o pleito do Sintetel é R$120), nossa indignação fica por conta das negociações que ainda não estavam concluídas.

A empresa ainda encaminhará ao SINTETEL a minuta do acordo de teletrabalho contendo as cláusulas do programa para que possamos analisar e homologar o documento.

O SINTETEL também reivindicou a inclusão de cláusulas protetivas aos trabalhadores tratando de itens como direito à desconexão, por exemplo. Ou seja, queremos uma política mais abrangente que inclua todos os trabalhadores que estejam na função e não apenas algumas áreas.

Também cobramos o pagamento retroativo da ajuda de custo para todos os trabalhadores que o programa abrangerá.

O SINTETEL questionou a quantidade de trabalhadores que estariam envolvidos neste programa. Segundo a Claro, cerca de 20% dos seus trabalhadores estariam inseridos neste programa de 100% da jornada em teletrabalho e que fariam jus à ajuda de custo.

Os outros 80% estariam atuando de forma presencial ou de forma híbrida, ou seja, alguns dias presencial e outros em home office. Este grupo não terá direito a ajuda de custo.

Mediante reivindicações do SINTETEL, a empresa fornecerá o kit ergonomia e infraestrutura. Além do que, a empresa também fornecerá a quantia de 300 reais para compra de mesa e 350 reais para a compra de cadeira. Isso será feito por meio de um voucher fornecido em parceria da Claro com as Lojas Americanas.

Com relação ao PPR 2020, a direção do Sindicato também criticou a Claro por ter divulgado antecipadamente aos trabalhadores, ao contrário do que havia sido acordado entre as partes que a divulgação seria simultânea. O SINTETEL aproveitou para reivindicar e reiterar a necessidade urgente da abertura das negociações do PPR 2021.

A direção do Sindicato também cobrou da empresa a demora na implantação do convênio farmácia que a princípio seria em janeiro, depois a Claro adiou para maio e até o presente momento nada está resolvido.

De acordo com a empresa, a implantação não foi finalizada devido a problemas burocráticos da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) com o seu fornecedor.

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