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Dia Internacional da Mulher: é hora de refletir!

Nos últimos meses vieram à tona em diversos países denúncias sobre assédios cometidos por homens contra mulheres. Os casos de maior repercussão aconteceram em Hollywood, onde atrizes resolveram romper o silêncio de anos. Com o slogan “Me Too” (Eu também), as acusações abalaram a carreira de nomes até então respeitados da indústria do cinema.  

As atrizes encamparam discursos pelo fim de qualquer tipo de assédio, sobre a necessidade de igualdade entre gêneros e de respeito ao sexo feminino, com o fim dos assédios sexual e moral. 

No Brasil não foi diferente. Durante o carnaval, a campanha “Não é Não” deixou claro que a mulher manda em seu corpo, e que ninguém tem o direito de forçá-la a nada. O slogan era autoexplicativo: se a mulher disser não, não adianta insistir e usar de postura opressora. 

Neste Dia Internacional da Mulher, muitas causas são urgentes: o fim do assédio, a luta por salário igual entre os gêneros, a representação da mulher na política, entre tantas causas que empoderam o sexo feminino e lutam contra diversas maneiras veladas de repressão e diminuição da mulher. 
 
O Sintetel acredita que é preciso romper o silêncio. A igualdade é o único caminho possível para uma sociedade mais justa. A violência silenciosa do assédio é humilhante para muitas mulheres, que são coagidas unicamente pelo machismo e pelo rótulo de sexo frágil. É preciso ter mais mulheres nos representando para que o olhar feminino tenha mais força. 

Essas campanhas, e muitas outras, tem jogado luz sobre o empoderamento feminino. O fim de qualquer tipo de assédio, desigualdade e opressão é fundamental para que as mulheres possam realizar todo seu potencial sem medo. 

Se você sofre qualquer tipo de constrangimento no seu local de trabalho por ser mulher, NÃO SE CALE! Denuncie ao Sintetel que iremos para cima. 

Que fique claro: Não é Não e assédio é crime.