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Sintetel cobra esclarecimentos da Telefônica

Mediante às denúncias, o Sindicato se reuniu com a empresa para esclarecer os boatos de demissão que corre entre os trabalhadores. A direção do Sintetel esteve reunida com a Telefônica no dia 20 de fevereiro de 2008. A pauta tratada foi a respeito dos boatos sobre a terceirização de algumas áreas e a conseqüente demissão de trabalhadores. Telefônica alega fraco desempenho No boletim anterior, o Sindicato fez perguntas à empresa e durante a reunião a Telefônica respondeu. Uma delas foi se havia necessidade de colocar em prática uma estratégia de terceirização. A diretoria da empresa afirmou que o desempenho da Telefônica caiu cerca de 16% em relação ao ano anterior. Fatos estes confirmados através de reportagens publicadas no dia 20 de fevereiro de 2008 em jornais de grande circulação como a Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo e Gazeta Mercantil. A empresa ainda creditou o fraco desempenho devido a agressividade dos concorrentes e afirmou que tem necessidade de adequar seus custos para elevar a competitividade. Número de demissões não procede O Sindicato questionou o número de demissões, conforme as denúncias. A empresa respondeu que este número não é verdadeiro. Segundo a diretoria de Rh da Telefônica, eles ainda não possuem um número exato de desligamentos. Sindicato exige coerência da empresa Diante dessa situação, o presidente do Sindicato, Almir Munhoz exigiu que a empresa aproveite o maior número de trabalhadores neste processo, uma vez que se trata de mão-de-obra qualificada e que encontra-se escassa no mercado. O Sintetel reivindicou a elaboração de um PDI - Plano de Demissão Incentivada nos mesmos moldes que foi efetuado anteriormente. "Se o processo é irreversível, a empresa tem a obrigação de reconhecer seus trabalhadores pelos serviços prestados durante anos. Se a Telefônica não atingiu os resultados esperados, a culpa não foi dos trabalhadores", afirma o presidente, Almir Munhoz. Haverá nova reunião. Aguarde outras informações. Não dê ouvidos a boatos.

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